Pouco mais de uma semana após a tragédia do voo 2283, que caiu com 62 pessoas a bordo, levanta-se a discussão sobre o chamado codeshare (COUD-XÉR).
Na prática, a venda da passagem aérea é feita por uma companhia, mas o voo é operado por outra. O sistema funciona como um pacto de cooperação para ampliar o fornecimento da malha aérea.
Nessa lógica, alguns dos passageiros do voo 2283 compraram a passagem pela Latam, para voar com a Voepass. Na análise do advogado e professor universitário, Dr. Frederico Glitz , as duas empresas podem responder pela queda. Além disso, na venda de um voo no formato codeshare, é preciso informar o passageiro de maneira clara sobre a operação.
Confira a entrevista para a Bandnews Curitiba através do link abaixo