No Brasil, os cartórios registraram, no início deste ano, o maior número de crianças identificadas somente com o nome da mãe. De janeiro a abril, foram registrados 56,9 mil bebês por mães solo, o maior número em comparação com o mesmo período de anos anteriores.
De acordo com a advogada, mestre e doutora em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Glenda Gondim, a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) informa que, em 2020, o número de crianças registradas sem a paternidade foi menor do que nos anos anteriores. Mas, esse número voltou a subir em 2021.