A autocuratela passou a ter regras padronizadas em todo o país após a edição de uma normativa pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que autorizou os cartórios a lavrar esse tipo de escritura pública. A medida ganha relevância em um cenário de envelhecimento da população brasileira e de aumento de doenças que afetam a capacidade de decisão, como demências e Alzheimer, segundo o advogado, mestre e doutor em Direito, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Frederico Glitz, em entrevista ao CBN Curitiba 2ª edição nesta terça-feira (16).



