No estado do Paraná, os esforços têm se concentrado na Defensoria Pública do estado, onde no último ano as instituições estabeleceram junto às empresas envolvidas o Programa de Reparação 2283, uma alternativa extrajudicial para a obtenção das indenizações.
O processo, porém, ainda não foi concluído. Segundo a Defensoria, o trabalho segue sendo feito em conjunto com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o Ministério Público do Estado do Paraná e o Ministério Público do Estado de São Paulo, para assistência jurídica e acesso ao direito de reparação pelos danos causados a todas as famílias envolvidas.
Segundo a Defensoria, os acordos estão em fase de conclusão e homologação pela justiça.
O advogado e doutor em Direito, Frederico Glitz , explica a complexidade dos acordos em situações como essa e lembra que é preciso avaliar cada caso em particular.
Confira a entrevista para @cbncuritiba através do abaixo.